Malukeiros
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Cãozinho perdido nunca mais!
Coleira com GPS é ideal para gatos e cachorros fujõesO gadget também envia uma mensagem para seu computador ou smartphone quando o animal avança área demarcada | ||||||
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Se o animal sair da área determinada pelo dono, uma mensagem é enviada automaticamente para o computador ou o smartphone cadastrado no sistema. A partir de então, com a ajuda de um mapa, é possível rastrear e encontrar seu bichinho de estimação. Segundo os fabricantes, o GPS resiste a sujeira e água, já que precisa ser encaixado na própria coleira do animal. O "colar" é indicado para os mascotes com peso igual ou superior a 4,5 kg. A bateria do dispositivo é feita para durar cerca de 30 dias, mas não se preocupe: você recebe um e-mail ou SMS quando for a hora de recarregá-la. O Tagg Pet Tracker System ainda não está disponível para venda, mas já tem preço: US$199,99 (cerca de R$320), nas cores branca, cinza, azul ou rosa. Para se manter atualizado sobre disponibilidade de venda, clique aqui. Veja abaixo um vídeo que mostra o funcionamento do aparelho: |
Tecnologia até após a MORTE!!
Virar Liquido após a Morte!
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ere que façam com você após a morte: enterrar ou cremar? Duas empresas do Reino Unido querem oferecer mais duas opções de escolha para esse momento e que, segundo elas, são sustentáveis: ter seu corpo transformado em líquido, ou então congelá-lo e triturá-lo.
O primeiro método se chama "Resomation" e é bem parecido com a cremação. Nesse processo, o caixão é colocado dentro de uma máquina e o corpo é aquecido em uma solução de água e alcalinos – conhecida por hidrólise alcalina – para que ele seja desfeito quimicamente. O processo demora cerca de 2 a 3 horas e o resultado é um liquido cinza, que depois é devolvido para a família dentro de uma urna. Esse método, de acordo com os criadores, não agride o meio ambiente de maneira alguma. O segundo modo, que é o congelamento, deixa o corpo exposto a temperaturas de até -196 ºC em um ambiente cheio de nitrogênio liquido. Depois de congelado, o corpo é partido e devolvido para esse ambiente gelado e a vácuo. A falta de ar promove uma espécie de secagem e remove metais, como próteses e obturações dentárias. O processo, chamado de "Cryomation", também é sustentável e, segundo a empresa, diminui a emissão de CO2 em até 75%. Fonte: |
sábado, 27 de agosto de 2011
Fada Loira .
Tinha que ser loira mesmo !! kkkkk
Fonte : ORKUT DA MINHA MÃE...
Grande Exposição.
Robôs campeões dão espetáculo em exposição no Rio de Janeiro
15 de julho de 2011 • 17h22 •
Equipamentos que operam em diferentes diâmetros internos e realizam inspeção visual do interior de dutos.Em meio às discussões sobre robótica no Brasil promovida pelo Clube de Engenharia na tarde quinta-feira, a exposição Robótica no Brasil chamou a atenção. Entre os estande mais visitados estavam o dos robôs lutadores e os de inspeção de dutos de petróleo. Os robôs lutadores são resultados de Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Liderados pelo professor de Engenharia Mecânica, Marco Antônio Meggiolaro, 38 , a equipe "Riobotz", formada por alunos, compete em lutas desde 2003, e no currículo possuem medalhas nacionais e internacionais graças à família que criaram e que deram o nome de "Touro". Com Touro, a equipe conquistou a atual medalha de ouro da "Robo Games 2011", competição realizada na cidade de São Francisco, nos Estados Unidos.
O Robô campeão parece um touro de verdade, pesa 54,4kg, e sua estrutura com 20mm de alumínio aeronáutico 7050 e armadura de titânio faz dele o competidor mais robusto da atualidade. Segundo seus criadores, foi dado depois do que ele fez ao seu oponente em uma luta, semelhante a uma tourada, o robô arremessa seu adversário para cima, desestabilizando o oponente com a queda, podendo arremessar um outro robô até três vezes a sua capacidade.
"O Touro é o principal robô de Combate Middleweight da nossa equipe, às vezes quando ele está na arena, parece que sofremos juntos quando leva um golpe, mas quando vem a vitória, vamos ao delírio. São três minutos que decidem o trabalho de pesquisa de um ano", conta Rodrigo Nogueira, 21, aluno do 7º período de Engenharia de Controle e Automação da PUC-Rio.
Para quem pensa que robótica não é uma área para mulheres atuarem, a estudante de Engenharia Mecânica da PUC-Rio Aline Wilm, de 17, da equipe RioBotz, desmistifica o assunto: "somos minoria nessa área, mas o que vale é o nosso esforço, quando eu entrei no laboratório adorei tudo, fiquei apaixonada. Adoro a dinâmica de uma luta, a construção do Robô, a sua manutenção, nisso tudo coloco em pratica o que aprendo em sala de aula. O que vale em qualquer área é dedicação, o interesse que se coloca no projeto", afirma ao Terra.
Outros robôs que também chamam a atenção são o da Série PIPE, produzida pela empresa de Engenharia Subsin, equipamentos que operam em diferentes diâmetros internos e realizam inspeção visual do interior de dutos, principalmente na área de petróleo e gás. A inspeção realizada através de robôs móveis tem por objetivo aumentar a qualidade e confiabilidade da inspeção. A partir de uma informação mais precisa dos defeitos existentes na estrutura, a empresa realiza análises.
"Nossos robôs são para qualquer tipo de inspeção, em dutos, poços de petróleo, nosso foco é óleo e gás. Hoje as empresas querem garantir a integridade dos seus equipamentos e também do seu pessoal, em muitas situações é inviável se mandar um humano realizar tal processo, algo que é resolvido ao se utilizar uma de nossas máquinas, elas fazem todo monitoramento desejado", conta o engenheiro Eduardo Ristow, 31.
A exposição da Divisão Técnica de Ciência e Tecnologia do Clube de Engenharia sobre Robótica no Brasil vai até as 19h desta sexta-feira no Clube de Engenharia, localizado na Av. Rio Branco, 124, 22º andar, no Centro do Rio de Janeiro.
Grande Idéia!!!
Das telas de cinema para a vida real: canadense cria robô Wall-E
25 de julho de 2011 • 08h33
Robô Wall-E possui câmera capaz de acompanhar movimento e reconhecer cores e pessoas
Foto: Reprodução/Geek
O canadense entusiasta pela robótica, DJ Sures, deu "vida" a um dos personagens mais comentados do mundo da animação dos últimos anos, o robô Wall-E. No cinema, o robô protagoniza o filme homônimo lançado em 2008 pela Pixar e dirigido por Andrew Stanton.
Inspirado na animação, DJ Sures resolveu tirar o presonagem das telas. Ele criou um robô idêntico ao do filme através de um software de controle chamado EZ-B, alimentado por baterias AA. A criação do canadense possui comando de voz, caminha para todos os lados que você pedir, dança, dorme e ainda reconhece movimentos, cores e rostos através de uma câmera embutida em seus olhos.
A estrutura do robô é possível através de um brinquedo de plástico chamado The U-Command Wall-E. Sures criou ainda um joystick sem fio para ajudar o robô, caso ele precise.sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Anuncio fail
Via
Maluco ?
Com apenas o ensino básico completo, Shu se debruçou em livros de mecânica e eletrônica para ter subsídios a fim de construir a engenhoca ET.
Ano passado, ele gastou o equivalente a quase 16 mil reais na primeira versão do disco voador. Mas a máquina não decolou.
Shu não desistiu e continuou a batalha. Bem, também não foi desta vez...Assista:
O chinês espera na terceira versão viver finalmente o sonho "alienígena" de Santos Dumont. E, depois, montar uma escola, para ensinar o que sabe sobre discos voadores made in China.
Fonte :http://oglobo.globo.com/
Tecnologia na ponta do dedo
“A história poderia ter um final muito pior. Acho que sobrevivi com o mínimo de ferimentos graças aos equipamentos de segurança”, disse.
Recuperado, o programador voltou ao hospital e pediu que fabricassem uma prótese de borracha para seu dedo. E foi de um médico a ideia de implantar um pen drive na prótese, proposta aceita imediatam ente por Jerry.
A história só foi divulgada recentemente. Um site de design e tecnologia publicou uma fotomontagem que mostrava um dedo que tinha uma entrada USB na extremidade. A imagem pretendia ilustrar a integração entre o homem e a tecnologia. Jerry, então, mandou uma mensagem, acompanhada por algumas fotografias. “Na realidade, já tenho um dedo-USB”, disse.
Em poucas horas, o finlandês recebeu uma grande quantidade de e-mails e acabou usando seu blog para explicar como funcionava a prótese. “Trata-se de um implante desmontável, com um pen drive de 2 GB. Quando tenho que usá-lo, simplesmente deixo meu dedo no computador”, explicou.
Fonte: G1
Tecnologia Avançada
Video game é usado em hospital para tratar vítimas de queimaduras
“Empregamos este tratamento a cada paciente que chega”, afirma Josef Haik, cirurgião plástico e especialista em queimaduras da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel Aviv.
Diretor da unidade de queimados do Hospital Cheeba, em Tel Hashomer (próximo a Tel Aviv), onde o tratamento é realizado, Haik usa uma grande sala de simulação do centro médico. “É um quarto virtual com uma estrutura ampla. A ideia central é que usamos um recurso muito barato chamado EyeToy, que funciona com PlayStation 2, da Sony”, disse.
O EyeToy é uma câmera digital parecida com uma webcam, com uma tecnologia que permite fotografar o usuário e reproduzir sua aparência e gestos em imagens, que aparecem em uma simples tela de televisão.
Imagem
“As vantagens deste sistema de cura é que o paciente não tem de tocar em nada e que vê a si mesmo projetado no videogame, em vez de se expor diretamente ao espelho”, afirma Haik, que desde 2004 experimenta este tratamento com vitimas de queimadura.
O especialista aponta que uma das vantagens do tratamento virtual é que ele pode ser usado por várias pessoas, evitando o risco de contágios de infecções, já que o doente não tem contato com outros e nem toca nenhum objeto.
Os especialistas consideram que o videogame colabora, além disso, para reforçar a autoestima do doente, já que o jogo aflige e ao mesmo tempo recompensa. “Os pacientes enfrentam desafios em jogos como boxe, tênis ou simplesmente lançando objetos virtuais contra a tela e se sentem gratificados quando conquistam aplausos e pontos com cada êxito”, ressalta Haik.
A depressão e outros sintomas associados a queimaduras graves podem fazer com que o processo de recuperação seja mais doloroso do que deveria, uma brecha que o novo tratamento tenta aliviar, ajudando os doentes nos primeiros passos para aceitar seu novo aspecto.
Assim, para o paciente, poder ver seu rosto ou partes queimadas de seu corpo na tela “é uma exposição menos dura que a antiga, em que o vítima de queimadura se vê no espelho e ficava impactado”, acrescenta Haik.
O game serve, além disso, como tratamento suplementar da fisioterapia tradicional, especialmente delicada na reabilitação, pois os pacientes perdem massa muscular. “Conseguimos que o paciente realize uma ampla gama de movimentos durante o jogo, que são seguidos pelos fisioterapeutas que os monitoram”, comenta o médico.”
Fonte: Folha Online
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Curiosidade!
Inovação
Celular poderá ser carregado com o toque de um dedo
Em novo estudo, equipe australiana demonstra pela primeira vez o potencial de um fino revestimento para converter pressão do toque em eletricidade
Piezoeletricidade poderia dispensar no futuro o uso de carregadores (Thinkstock)
Nada de tomada, carregadores ou pilhas. Uma equipe de pesquisadores da Austrália afirma que o simples toque de um dedo poderá ser usado no futuro para carregar celulares e outros dispositivos eletrônicos. Em um artigo publicado no jornal especializado Advanced Functional Materials, cientistas da Universidade RMIT, em Melborne, mostraram pela primeira vez que finos filmes piezoelétricos podem converter a pressão - do dedo sobre o aparelho - em eletricidade.
Materiais piezoelétricos são constituídos de cristais que geram corrente elétrica a partir de uma deformação. Como são eletricamente polarizados, ou seja, um lado é carregado positivamente e outro negativamente, um impulso elétrico é criado toda vez que há pressão. “O poder da piezoeletricidade poderia ser integrada a tênis de corrida para carregar celulares, permitir o carregamento de laptops pela digitação ou até mesmo para converter pressão sanguínea em fonte de energia para marca-passos”, diz Madhu Bhaskaran, coautora do estudo.
Embora o conceito de captação de energia por meio do uso de nanomateriais piezoelétricos seja interessante, suas aplicações reais podem ser complexas. “Nosso estudo se voltou em revestimentos de filme finos porque acreditamos que eles constituem a única possibilidade prática de integrar materiais piezoelétricos às tecnologias eletrônicas existentes”, afirma a pesquisadora.
A partir de agora, os cientistas devem medir com precisão o nível de tensão elétrica e corrente gerada por nanomateriais piezoelétricos. Com estas informações em mãos, o próximo desafio é ampliar a energia elétrica para ser usada em estruturas compactas. Somente assim a técnica pode se tornar comercialmente viável.